e viva portugal...
como tinha dito no último post, numa altura difícil para a selecção não quis fazer qualquer comentário que não fosse um "todos com a selecção"... no entanto, e passada que está a prova dos "mínimos obrigatórios", não resisto a comentar e dar a minha opinião...
em primeiro lugar, uma referência para o grande jogo que a selecção ontem fez ante a espanha... acima de tudo um jogo de querer... algo de fundamental para quem quer ser campeão...
no entanto, é de realçar que, ao fim de três jogos, não restam mais do que 5 (é verdade, cinco - ricardo, j. andrade, figo, maniche e costinha) dos titulares do primeiro jogo... é verdadeiramente inacreditável... até o pobre do pauleta anda a jogar lesionado quando tem mais duas possibilidades válidas no banco...
a evolução que se verificou desde o primeiro jogo com a grécia prova bem a falta de trabalho ao longo deste último ano e meio em que o sr. scolari esteve na frente da selecção... foi necessário sentir a corda na garganta para ler os jornais e colocar a jogar os melhores, e não aqueles que, por uma ou outra razão, tinham lugar cativo...
é triste... é que alguém que, na minha opinião, percebe pouco de futebol e é demasiado casmurro arrisca-se de facto a fazer história...
espero sinceramente que sim...
no entanto não resisto a sonhar e pensar o que seria de nós se nesses tais 18 meses se tivesse feito um trabalho sério, honesto e isento... que grande equipa teríamos...
é que não me esqueço da última conferência de imprensa antes do jogo com a espanha, em que f. couto, o capitão da selecção enfrentou os jornalistas com umas trombas do tamanho do mundo quando dizia que " o ambiente na selecção é excelente"... nota-se...
espero bem estar enganado...
2 Comments:
At 5:37 da tarde, sandra said…
já pensaste que se calhar foi estratégia do seleccionador andar a esconder o jogo para enganar os adversários, assim tipo bluff
At 11:07 da manhã, Azoia said…
A teoria da Sandra é interessante do ponto de vista teórico, mas não acredito que seja verdade. Ninguém perde o primeiro jogo de três apenas para esconder o jogo dos adversários, especialmente quando o último jogo é contra uma Espanha que tinha aspirações achegar longe.
É muito bonita a teoria mas não pode ser verdade. Acho que a razão estará mais do lado do Grenha: falta de trabalho mesmo...
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